Apesar de as palavras “namoro” e “compromisso” ou "noivado" não estarem na Bíblia, temos nesta alguns princípios que os cristãos devem seguir durante o período anterior ao casamento.
A primeiro princípio a ser observado é nos distanciar da visão corrente no mundo sobre o namoro, pois as diretrizes de Deus contradizem as do mundo: "Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro" (II Pedro 2:20). A sociedade, de modo geral, nos diz que devemos namorar o quanto quisermos, indo de pessoa em pessoa, o mais que pudermos. Mas, ao contrário, devemos descobrir com que tipo de pessoa estamos nos relacionando antes de fazermos qualquer compromisso. Devemos descobrir se esta pessoa já recebeu o novo nascimento no Espírito de Cristo (João 3:3-8), se ela compartilha o mesmo desejo de também ser como Cristo (Filipenses 2:5). Um cristão deve ser cauteloso e evitar, ao extremo, casar-se com uma pessoa que não crê em Cristo como o único caminho para Deus, porque isto poderá enfraquecer seu relacionamento com Deus, ou comprometer seus princípios e padrões: "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo" (II Coríntios 6:14-16).
A primeiro princípio a ser observado é nos distanciar da visão corrente no mundo sobre o namoro, pois as diretrizes de Deus contradizem as do mundo: "Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro" (II Pedro 2:20). A sociedade, de modo geral, nos diz que devemos namorar o quanto quisermos, indo de pessoa em pessoa, o mais que pudermos. Mas, ao contrário, devemos descobrir com que tipo de pessoa estamos nos relacionando antes de fazermos qualquer compromisso. Devemos descobrir se esta pessoa já recebeu o novo nascimento no Espírito de Cristo (João 3:3-8), se ela compartilha o mesmo desejo de também ser como Cristo (Filipenses 2:5). Um cristão deve ser cauteloso e evitar, ao extremo, casar-se com uma pessoa que não crê em Cristo como o único caminho para Deus, porque isto poderá enfraquecer seu relacionamento com Deus, ou comprometer seus princípios e padrões: "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo" (II Coríntios 6:14-16).
O segundo princípio a ser lembrado é que nenhum cristão profane seu corpo com relações sexuais antes do casamento (I Coríntios 6:9, 13, II Timóteo 2:22). Imoralidade sexual é pecado, não apenas contra Deus, mas também contra seu próprio corpo (I Coríntios 6:18). É importante amar e honrar aos outros assim como amar e honrar a si mesmo (Romanos 12:9-10). Isto é válido no namoro e casamento. A melhor maneira de evitar que imoralidade sexual venha ocorrer é tratar o pretendente como pretendente. Temos visto uma banalização generalizada, indevida, incorreta e injusta entre os jovens que, mal começam um namoro, chamam o par de "meu bem", "mô" , "bem", "vida" etc. Qualificações como essas deveriam ser aplicados somente após o casamento. Trata-se de uma postura psicologicamente inadequada, que, na grande maioria dos casos, enveredam-se para uma atração maior do que a adequada no período pré-conjugal. Ninguém tem o direito de brincar com imoralidade sexual antes do casamento. Toques físicos devem ser reservados para o casamento. Uma relação sexual não começa com o ato propriamente dito. Jesus nos afirma que o pecado nasce no coração, aflora-se nos sentimentos e é executado com nossos membros. A forma adequada de enfrentar tal tentação é fugir delas. "Ninguém é de ferro" diz um ditado popular . Isso é aplicável aqui. A sabedoria nos diz que " Ou andará alguém sobre as brasas sem que se queimem os seus pés? (Pv 6.28) A resposta é simples. Se alguém andar sobre brasas, com certeza queimará seus pés. Quem se aproximar mais do que o ideal de seu pretendente também acabará em tentações fora de controle, que conduzirão ao pecado. O pecado, uma vez consumado, gera à morte. "Digno de honra seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará." (Hb 13:4) nos diz a bíblia. As consequências começam aqui na terra e seguem eternidade adentro. Não brinquemos com essas coisas. Diante do exposto, o que é melhor fazer? Namorar serve apenas para conviver com o pretendente a fim de conhecer seu caráter, seus valores, seus ideais, seus costumes, em particular, mas diante de olhos de testemunhas.
O terceiro princípio a ser levado em consideração, é descobrir se os projetos de vida e gostos do pretendente são parecidos ou adaptáveis aos seus. Quando a Bíblia fala de JUGO DESIGUAL está se referindo a uma junta de bois utilizada para puxar um arado. Se um animal era forte e o outro fraco, por exemplo, em vez de o arado fazer uma vala reta e longa, adequada ao plantio, fazia uma vala circular ou torta, porque um boi puxava mais do que o outro. Assim também se um boi era alto e outro baixo. A figura é essa e esse o conceito. Caso não seja observado com sabedoria pelo casal, esse tipo de jugo desigual, mesmo entre crentes, pode trazer sérios problemas no casamento, e não poderão servir de desculpas, depois, para uma separação.
O terceiro princípio a ser levado em consideração, é descobrir se os projetos de vida e gostos do pretendente são parecidos ou adaptáveis aos seus. Quando a Bíblia fala de JUGO DESIGUAL está se referindo a uma junta de bois utilizada para puxar um arado. Se um animal era forte e o outro fraco, por exemplo, em vez de o arado fazer uma vala reta e longa, adequada ao plantio, fazia uma vala circular ou torta, porque um boi puxava mais do que o outro. Assim também se um boi era alto e outro baixo. A figura é essa e esse o conceito. Caso não seja observado com sabedoria pelo casal, esse tipo de jugo desigual, mesmo entre crentes, pode trazer sérios problemas no casamento, e não poderão servir de desculpas, depois, para uma separação.
Seguir estes três princípios é uma excelente maneira de formar um alicerce seguro para a salvação, um namoro sadio e um casamento feliz. O namoro constitui-se em uma das decisões mais importantes na vida, pois poderá conduzir ao casamento. E quando duas pessoas se casam, se unem firmemente uma à outra, tornando-se uma só carne, de forma permanente e inseparável (Gênesis 2:24, Mateus 19:5). A quebra do laço matrimonial somente ocorre pela morte de um dos cônjuges ou pelo adultério sem arrependimento do mal praticado. Pense nisso.
As palavras de Agur, filho de Jaque, contidas no livro de provérbios nos diz: "Há três coisas que são maravilhosas demais para mim, sim, há quatro que não entendo: o caminho da águia no céu, o caminho da cobra na penha, o caminho do navio no meio do mar e o caminho do homem com uma donzela." (Provérbios 30.18-19). Sim. É maravilhoso. É emocionante. É perigoso. É desafiador. Resolve problemas. Exige prudência. Exige inteligência. Demanda investimentos. É tudo isso. Mas não podemos esquecer no propósito de Agur ao escrever o verso 20, na sequência: "Este é o caminho da adúltera: Ela come e limpa a boca, e diz: ‘Não fiz nada de errado'." Com base nisso, precisamos procurar um elemento comum nos quatro itens da comparação apresentada. E o que deixava Agur, filho de Jaque, maravilhado, parecia ser o fato de que nenhum destes eventos produz rastros, na situação descrita. A águia no céu, a cobra na penha, o navio no meio do mar e o homem com uma donzela. Diante da avalanche de sentimentos provocados pela paixão, um homem que consegue seguir o caminho reto com sua donzela, de forma digna e justa, produz, de verdade, uma admiração enorme em todos que os contemplam. Esse homem será capaz de vencer outros desafios e estará pronto para ser bem-sucedido no seu casamento e no seu lar.
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